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Como construir um "iglu ou iglôo" para o Inverno Nuclear ?

Como construir um Iglo para o Inverno Nuclear

Imagine que um asteróide atingisse o nosso querido planeta Terra e os raios Solares não conseguissem alcançar a superfície  terrestre? Ou então, um vilão com o seu gato persa furtassem uma máquina que controlasse o clima?  


Enfim, o resultado poderá ser que tenha que vaguear por um deserto congelado e sem abrigo. Logo, vai precisar com urgência de um lugar para pernoitar e o iglôo será a única forma de sobreviver.


Via Disaster Zone,foi onde encontrei este artigo de, Como construir um iglôo para o inverno nuclear... Achei-lo interessante, só pelo facto de como se constrói um iglôo, em relação ao inverno nuclear, bem isso, deixo a cada um imaginar ou teorizar sobre os Ses...

Os iglus não são só feitos de gelo. 

Na verdade, o gelo é um material de construção muito pobre. É pesado, difícil de esculpir, e não é bom para o isolamento.
O melhor material para construir um abrigo é de blocos de neve. Apesar de a neve e o gelo serem feitos da mesma matéria, água no estado solido , a estrutura é diferente.

O gelo é uma estrutura rígida cristalina que transmite, e rouba o calor de forma muito rápida. A neve é feita de pequenos cristais de gelo intercalando-se com bolsas de ar, e o ar é um isolante muito bom. Estas bolsas de ar podem manter uma diferença de 40 graus entre o interior e o exterior de um iglu, e fazê-lo sem sugar o calor como o gelo.

Os iglus também não são as meias-esferas que são frequentemente apresentadas.

Um semi-círculo é uma estrutura difícil de se a construir. Os princípios que sustentam um iglu são os mesmos que sustentam um arco.

A parte superior e os lados têm que ser equilibrados uns contra os outros para que a estrutura fique de pé. Se as paredes laterais forem inclinadas para dentro, será mais fácil, às paredes, sustentarem o peso do telhado. Apesar de um semi-círculo parecer que tem os lados de dentro inclinados, esses, quando atingirem a superfície, estarão exactamente perpendiculares a ela, à superfície.
A forma parabólica deixa a base das paredes num ângulo inclinado para o exterior.

O iglu não se deve assentar directamente sobre o solo pois o vento sopra ao nível do solo, e leva o calor para longe dele.

Os iglus não são cúpulas suaves e a entrada de um iglu deve ser cavada na neve em que se encontra. 

Deve ser tão profunda, na verdade, que quando uma pessoa passa para a cúpula real do iglu temos de subir mais um pequeno degrau e será isso que manterá a maior parte do vento e reduzirá uma enorme diferença na temperatura no habitáculo.

O espaço de "viver" do iglu deverá ter área suficiente para nos movimentarmos-nos, logo uma superfície suficientemente plana e uma altura razoável vagamente pequena, isto é, perto da circulação do ar quente.

Pronto para habitar, o aquecimento do iglôo causará um derretimento da neve na camada interior na estrutura parabólica. 

Como a água não escorrerá, mas sim, fluirá pelas laterais da estrutura e quando a água voltará à condição sólida, em gelo, a estrutura do iglu ficará mais resistente logo, selará todas as fendas ou condutas de ar.
Mas essa condicionante leva a uma diminuição da circulação de ar e num aumento de dióxido de carbono, que poderá ser fatal. Sendo assim, será necessário fazer alguns furos na parte superior da estrutura e também nos lados do iglu para ter uma nova circulação do ar , por isso, respirem quando e só for estritamente necessário.

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