( pt ) O número de Espanhóis e de Portugueses que estão a favor de uma "União Ibérica" continua a aumentar, de acordo com a terceira edição do parecer Hispano-Luso, estudo realizado pela Universidade de Salamanca e o Centro de Investigação e Estudos Sociologia de Lisboa.
A pesquisa, que foi apresentada ontem, na Universidade Complutense, confirma que há mais Portugueses do que espanhóis para a integração dos dois países, numa união federativa entre Portugal e Espanha, embora o apoio a esta ideia, tem crescido na Espanha, avançaram os responsáveis por este estudo.
O apoio a essa união é maior no caso dos portugueses (46,1 por cento que “concordam” ou “concordam totalmente” com essa ideia) do que no caso dos espanhóis (39,8 por cento), mas essa percentagem aumentou nos dois casos, respectivamente de 45,6 e de 31 por cento.
No que toca às propostas para fortalecer a cooperação, o estudo consultou os inquiridos sobre aspectos como a homogeneização do sistema fiscal, uso de serviços e equipamentos transfronteiriços, candidaturas conjuntas a eventos internacionais ou maior colaboração judicial, policial e militar.
( es ) via eleconomista.es - El número de españoles y de portugueses que se muestran a favor de una "unión ibérica" de sus respectivos países sigue aumentando, según la tercera edición del Barómetro de opinión hispano-luso realizado por la Universidad de Salamanca junto al Centro de Investigación y Estudios de Sociología de Lisboa.
El sondeo, que será presentado mañana en la Universidad Complutense, ratifica que hay más portugueses que españoles a favor de la integración de los dos países, aunque el apoyo a esa idea ha crecido más en España, han avanzado los responsables de este estudio.
Según los datos del anterior barómetro, un 31% de los españoles estaba a favor de algún tipo de asociación, al igual que un 45,6% de los portugueses.
El estudio, dirigido por el catedrático de Sociología de la Complutense Mariano Fernández Enguita, analiza también las diversas fórmulas de integración, la colaboración política y los efectos de la crisis en las relaciones.
No comments:
Post a Comment