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Cinco Dias de Guerra

Em novembro de 1989, a Ossétia do Sul declara sua autonomia em relação à República Socialista Soviética Georgiana, detonando um conflito de três meses. 


A Geórgia e a Ossétia do Sul dão início a um novo conflito armado que inicia-se em 1990 e dura até 1992, ano em que Rússia, Geórgia e Ossétia do Sul acertam a criação de uma força de paz.


A tensão seguinte está relacionada com o beneplácito que a OTAN deu à Geórgia e à Ucrânia para entrarem nessa organização, contudo não ficou estabelecida nenhuma data para a sua adesão.
No mês de Abril de 2008, houve uma escalada da tensão com o suposto abate de um avião tripulado sobre a Ossétia do Sul, acontecimento denunciado pela Geórgia, mas negado pela Rússia. Seguidamente houve outros incidentes aéreos, assim como acusações cruzadas de provocações.


Cinco Dias de Guerra, A guerra da Ossétia do sul
Nos últimos anos a zona tem aumentado a sua importância estratégica na rota do transporte energético, rivalizando a Rússia e o ocidente a sua influência na zona (não esquecer que os Estados Unidos da América têm 120 instrutores militares para treinar o exército georgiano. Os Estados Unidos da América afirmaram que não estão implicados no conflito, porém a Geórgia é o terceiro país com mais tropas no Iraque).
A Geórgia, por seu turno, diz que pretende manter a soberania daquela região separatista, visto ser um território internacionalmente reconhecido como da Geórgia.

Em Agosto de 2008, a situação destabilizou-se, Tskhinvali, a capital osseta, é palco de intensos tiroteios por parte dos franco-atiradores georgianos, incluindo lança-granadas. Durante a noite de 7 de Agosto para 8 de Agosto de 2008, as forças armadas da Geórgia começaram uma ofensiva, que segundo as autoridades da Ossétia do Sul constitui a declaração de guerra.
Geórgia começou a atacar a capital Tskhinvali, e várias localidades que a rodeiam com sistemas múltiplos de lançamento de foguetes BM-21 "Grad", tanques e aviões de combate. A Ossétia do Sul e Rússia denunciaram uma eventual limpeza étnica. Segundo alguns relatos, os georgianos não teriam deixado actuar as ambulâncias. Um comboio com ajuda humanitária teria sido atacado. A Geórgia mobiliza os seus reservistas e decide convocar mesmo alguns militares que se encontravam estacionados no Iraque.



Fonte do texto via Wikipédia

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