O novo transístor é mais uma proeza de nanotecnologia.
O sonho humano que tem sido realizado na prática desde que o primeiro transístor foi construído nos Laboratórios Bell, em New Jersey, nos Estados Unidos, em 1947, é o fabrico de transístores cada vez mais pequenos.
Tal significa chips com maior número de transístores e, portanto, computadores mais poderosos. Esta é a base da fantástica revolução electrónica a que temos vindo a assistir.
O novo transístor é mais uma proeza de nanotecnologia. O prefixo “nano” vem do grego e significa anão. A palavra “nanómetro” significa a milionésima parte do milímetro, o tamanho das moléculas ou grupos de átomos. Um transístor actual tem mais de cem nanómetros. O transístor agora anunciado é liliputiano já que um átomo mede menos do que um nano.
A capacidade de controlar a matéria à escala atômica e construir dispositivos com precisão atômica é fundamental para a nanotecnologia.
Um microscópio especial, que funciona em vácuo: o STM, Scanning Tunneling Microscope, microscópio de varrimento pode manipular átomos e moléculas em superfícies, mas para manipular circuitos lógicos à escala atômica, de silício dificulta pela sua natureza covalente de suas ligações.
Um microscópio especial, que funciona em vácuo: o STM, Scanning Tunneling Microscope, microscópio de varrimento pode manipular átomos e moléculas em superfícies, mas para manipular circuitos lógicos à escala atômica, de silício dificulta pela sua natureza covalente de suas ligações.
Há um longo e árduo caminho a percorrer até que o protótipo seja produzido industrialmente.
O dispositivo exige temperaturas muito baixas: as temperaturas do hélio líquido (perto do zero absoluto, -273 ºC). A sua montagem exige o STM, Scanning Tunneling Microscope, microscópio de varrimento. Os cientistas colocaram uma máscara de hidrogénio na superfície do silício e depois, num buraco da máscara, inseriram o átomo de fósforo, que ficou como uma ilha entre dois terminais. A ciência é séria, mas o seu anúncio no Carnaval não deixa de ser apropriado.
Fonte : de rerum natura e Nature NanotechnologyO dispositivo exige temperaturas muito baixas: as temperaturas do hélio líquido (perto do zero absoluto, -273 ºC). A sua montagem exige o STM, Scanning Tunneling Microscope, microscópio de varrimento. Os cientistas colocaram uma máscara de hidrogénio na superfície do silício e depois, num buraco da máscara, inseriram o átomo de fósforo, que ficou como uma ilha entre dois terminais. A ciência é séria, mas o seu anúncio no Carnaval não deixa de ser apropriado.
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