Por Volta de Abril 2011, a UE iria cortar em 600 milhôes de Euros, referente aos fundos Comunitários, caso Portugal não avançasse com o projecto do TGV, entre as duas cidades Ibéricas, Madrid-Lisboa, ler mais em - Sem TGV, Sem Ajuda...
O Jornal Sol, adiantou hoje que, a ligação de alta velocidade entre as capitais portuguesa e espanhola vai mesmo avançar, depois de o Governo ter chegado a acordo com Bruxelas sobre o financiamento da obra, que deverá avançar entre 2014 e 2020.
Em declarações à TVI, Vítor Gaspar disse que «a reformulação do anterior projecto Lisboa-Madrid (...) foi negociada com Bruxelas, tendo merecido a concordância por parte da Comissão Europeia». Recorde-se que o projecto do Governo de Sócrates que foi chumbado pelo Tribunal de Contas tinha190 milhões de euros de fundos comunitários, comparticipação esta que, segundo o Ministro das Finanças à TVI, deverá ser mais alta. Vítor Gaspar garante que essa comparticipação vai subir: «O Governo (…) conseguiu aumentar de forma significativa as taxas efectivas de comparticipação comunitária para os 85%, face aos atuais 25%».
Como explica a TVI, o adiamento do projecto levou entretanto ao desvio de 375 milhões de euros de fundos para outros sectores. Sobre o financiamento dentro de Portugal, a Parpública tomou a posição do consórcio Elos, liderado pela Brisa e Soares da Costa, assumindo assim um empréstimo de 600 milhões de euros junto de um sindicato bancário composto pelo Santander, BCP, BES e Caixa Geral de Depósitos.
O Jornal Sol, adiantou hoje que, a ligação de alta velocidade entre as capitais portuguesa e espanhola vai mesmo avançar, depois de o Governo ter chegado a acordo com Bruxelas sobre o financiamento da obra, que deverá avançar entre 2014 e 2020.
Em declarações à TVI, Vítor Gaspar disse que «a reformulação do anterior projecto Lisboa-Madrid (...) foi negociada com Bruxelas, tendo merecido a concordância por parte da Comissão Europeia». Recorde-se que o projecto do Governo de Sócrates que foi chumbado pelo Tribunal de Contas tinha190 milhões de euros de fundos comunitários, comparticipação esta que, segundo o Ministro das Finanças à TVI, deverá ser mais alta. Vítor Gaspar garante que essa comparticipação vai subir: «O Governo (…) conseguiu aumentar de forma significativa as taxas efectivas de comparticipação comunitária para os 85%, face aos atuais 25%».
Como explica a TVI, o adiamento do projecto levou entretanto ao desvio de 375 milhões de euros de fundos para outros sectores. Sobre o financiamento dentro de Portugal, a Parpública tomou a posição do consórcio Elos, liderado pela Brisa e Soares da Costa, assumindo assim um empréstimo de 600 milhões de euros junto de um sindicato bancário composto pelo Santander, BCP, BES e Caixa Geral de Depósitos.
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