Será esta a ideia? Continuar a falar até que se encontre uma solução? Continuamos a ter as mesmas conversas, que o Platão teve 400 anos A.C...
A República de Platão é um livro, obra intitulada Livro VII A República , onde é imaginada uma República, onde são questionados os assuntos da organização social.
A República de Platão tem o poder de fascinar e de enfurecer, que poucas obras têm.
Podemos discutir sobre qualquer tema, desde por exemplo se se pode ou não permitir que certos programas sejam transmitidos na televisão, e ou mesmo colocar a questão da nossa liberdade na internet.
O que é a Justiça? Como deveria ser a Sociedade? Será a Democracia o melhor regime? Será que temos uma visão distorcida da realidade ? Será que somos apenas reflexo de uma cultura criada e ou fabricada em conceitos e informações?
Mesmo apôs, 2400 anos, Platão, na sua Alegoria da Caverna, umas das mais importantes da História da Filosofia, que como, através do conhecimento, é possível captar a existência do mundo sensível (conhecido através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecido somente através da razão).
O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo a olhar para a parede do fundo que essa é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projectadas sombras de estátuas que representam pessoas, animais, plantas e objectos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia.
Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contacto com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisar e julgar apenas imagens projectadas por estátuas.
Ao sair da caverna e entrar em contacto com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos.
Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chama-lo de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.
Os prisioneiros dão nomes às imagens (sombras), analisam e julgam as situações.
Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contacto com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisar e julgar apenas imagens projectadas por estátuas.
Ao sair da caverna e entrar em contacto com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos.
Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chama-lo de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.
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