O mês de Outubro 2014 foi particularmente, inquietante para a Europa, no que toca as manobras aéreas incomuns e de grande escala.
Não se trata só de manobras aéreas, o mês passado, a marinha da Suécia teve que realizar buscas por um submarino russo danificado a menos de 50 quilómetros da costa de Estocolmo.
Dias depois, um F-16 "jacto Português da NATO", escoltava um avião espião Russo "Ilyushin-20" para fora do espaço aéreo da Estónia. O Ilyushin-20 tinha sido interceptado primeiro pelos jactos F-16 dinamarqueses e aviões suecos.
Este incidente coincide com a acusação que a Marinha da Suécia fez sobre a invasão da sua costa por um suposto submarino russo.
A NATO anunciou na quarta-feira, 29 de Outubro 2014, que detectou e interceptou quatro grupos de aviões militares russos, que incluíam bombardeiros estratégicos, caças e aviões-cisterna, que foram detectados sobre o Mar Báltico, Mar do Norte/Oceano Atlântico e Mar Negro.
Só no espaço aéreo internacional sob jurisdição de Portugal, a aviação portuguesa, FAP, teve que realizar duas intersecções na mesma semana, ocorridas na quarta-feira, 29 de Outubro e sexta-feira, 31 de Outubro.
A NATO “mantém-se vigilante” face à recente intensificação de voos da Força Aérea russa no espaço europeu, advertiu o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg.
A UE e a NATO parecem não saber como travar a expansão russa no antigo espaço soviético, criando esse desconhecimento um clima de insegurança nas populações dos países que são vizinhos da Rússia. Se falarem com estónios, por exemplo, verão que a maioria está convencida de que o Kremlin irá criar problemas nos países do Báltico sem que a UE ou a NATO venham em sua defesa. Eles foram abandonados aos caprichos de Hitler e Estaline e a história, como é sabido, tende a repetir-se.
Fonte imagem : observador.pt
Poderá também interessar-lhe ver : Os 20 Anos dos aviões F-16, desde Julho de 1994
Só no espaço aéreo internacional sob jurisdição de Portugal, a aviação portuguesa, FAP, teve que realizar duas intersecções na mesma semana, ocorridas na quarta-feira, 29 de Outubro e sexta-feira, 31 de Outubro.
A NATO “mantém-se vigilante” face à recente intensificação de voos da Força Aérea russa no espaço europeu, advertiu o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg.
A UE e a NATO parecem não saber como travar a expansão russa no antigo espaço soviético, criando esse desconhecimento um clima de insegurança nas populações dos países que são vizinhos da Rússia. Se falarem com estónios, por exemplo, verão que a maioria está convencida de que o Kremlin irá criar problemas nos países do Báltico sem que a UE ou a NATO venham em sua defesa. Eles foram abandonados aos caprichos de Hitler e Estaline e a história, como é sabido, tende a repetir-se.
Fonte imagem : observador.pt
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