O regime de sanções económicas atinge a Europa, tanto ou mais do que a Rússia.
Foi assinado um acordo de associação entre a Geórgia e a União Europeia em Junho 2014 e que foi aprovado no Parlamento Europeu este mês, Dezembro 2014.
O objectivo está num consenso político e económico entre as duas instituições que permite a abertura dos mercados naquela região. O tratado, que foi negociado com Tbilissi é o terceiro que a União Europeia estabelece depois da Ucrânia e da Moldávia.
A resposta russa aos movimentos de Tblissi não se fizeram esperar.
O governo liderado por Dimitry Medvedev, da Rússia, suspendeu o Acordo de Comércio Livre que tinha assinado com a Geórgia há mais de 20 anos. No entanto, a decisão não teve qualquer efeito negativo nos responsáveis georgianos nem na população.
A Europa de hoje é um novo navio naufragado da nossa civilização europeia.
A chanceler alemã, Angela Merkel, acusou a Rússia de ter criado obstáculos à Moldávia, Geórgia e Ucrânia que assinaram recentemente acordos de associação com a União Europeia.E é a estes três países que a Rússia cria dificuldades”, afirmou Merkel em uma entrevista concedida ao Welt am Sontag.
A chanceler alemã manifestou igualmente disponibilidade para prestar eventualmente apoio militar à Estônia, Letônia e Lituânia.
O rublo já está novamente a valorizar quase 5% face ao dólar, devido à disponibilidade demonstrada pela China, a primeira e maior economia do mundo, para ajudar o país vizinho.
A Rússia, o maior exportador de energia, viu a sua moeda cair 44% este ano, devido à desvalorização do petróleo nos mercados internacionais e às sanções impostas pela União Europeia e Estados Unidos, que penalizaram severamente a sua economia.
A guerra projecta a sua sombra
Esta provocação animada e iniciada pelos EUA, crise da Ucrânia, apoiada pelos Alemães na consolidação dos acordos assinados em Estrasburgo e criticada por uma França fragilizada, pelas sanções severas à Rússia, vai desencadear uma crise, ainda maior e sem precedentes na Europa, com a Euroásia formar-se novamente, com o novo e recente apoio da China .
Agora é só esperar...
Esta provocação animada e iniciada pelos EUA, crise da Ucrânia, apoiada pelos Alemães na consolidação dos acordos assinados em Estrasburgo e criticada por uma França fragilizada, pelas sanções severas à Rússia, vai desencadear uma crise, ainda maior e sem precedentes na Europa, com a Euroásia formar-se novamente, com o novo e recente apoio da China .
Agora é só esperar...
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